quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Lady Fox

O filósofo grego Aristóteles escreveu, em 330 a.C., como Esopo teria defendido um político corrupto da sua época ao contar a história da “Raposa e o Ouriço”. O que hoje conhecemos como “Fábulas do Esopo” são adaptações feitas por diversos autores.
O escritor francês Jean de La Fontaine (1621-1695) foi um dos grandes responsáveis por popularizar as fábulas do Esopo.
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As raposas definem os seus territórios de forma oval e marcam-nos com urina e secreções, patrulhando-os depois frequentemente.
Dentro dos territórios constróem uma complexa rede de tocas, sendo uma delas a principal e as outras secundárias. A principal vai aumentando com o tempo, podendo chegar a possuir mais de 16 túneis e 6 saídas e estendendo-se até 6 m de profundidade.
Os partos ocorrem na toca principal, que não é forrada, mas encontra-se revestida pelos numerosos pêlos que caem do ventre da fêmea nesta altura.
As tocas secundárias são pequenas estruturas espalhadas pelo restante território e palas suas zonas de actividade, para utilização durante a caça ou como refúgio em caso de perigo ou de mau tempo.
As raposas estabelecem uma hierarquia social definida dentro de cada grupo, e que é patente quando dois indivíduos se encontram, comportando-se um como dominante e o outro como subordinado.

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